odeio, sempre odiei, obcessões estupidas, sem saber nada dessas pessoas.
mas o que é verdade, é que a tua presença incomoda-me. tem mais importancia que qualquer outra coisa á minha volta, o desespero se te perco de vista, a tristeza de partires. simplesmente quando estás presente, só existes tu.
o que ainda mais afecta, são os olhares. eu olho, tu olhas. simultaneo. e um ar arrogante nasce na minha cara, culpa talvez do medo.
o que me cativa é a ideia que tenho de seres dificil de "alcançar", a ideia que a tua personalidade é demasiado complexa, a ideia que se te dirigir demasiadas palavras então aí o "nunca" permanecerá.
mas apesar do meu olhar arrogante, em vez desses olhares serem frios, não. são intensos, se algum de nos for a passar, levam o tempo suficiente para desaparecermos do horizonte. quando estás á minha frente estás a dar atenção nem que fosse á coisa mais bizarra do mundo. os meus olhos ignoram, continuam a fixarem-se em ti, de vez em quando escapa um olhar teu. e continuas a olhar para essa mesma coisa, mas o que me parece? que estás, mas totalmente distraído, parece que há algo em ti que te inrequieta.
isto pode maior parte, muito muito muito provavelmente, serem apenas mais filmes meus. a ansiedade do vicio que tenho em te observar, descobrir o teu "mistério", porque para mim é o que és, uma pessoa mistério, seja mutuo.
mais uma desilusão? provavelmente, mas és diferente, juro.
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