mudanças.
quando simplesmente tudo estava calmo, sem confusões, sem transtorno e já fora de algumas indecisões, voltaste.
foi á mais de meio ano depois, mas a força com que bateste ao voltar á minha mente do nada foi brutal, doeu. não sei apenas se foi a dor de prefurares o meu coração de novo, ou se deveria ter sido a dor ao algo bater em metal, e não te deixar entrar de novo.
começou por confusão, de não saber se ficar ou continuar. principalmente com aquilo que me rodeia. ainda á dois dias eras já um caso perdido. simplesmente a ignorancia permanecia no teu ser, no teu falar comigo. até mesmo chegar ao não falar.
ao soar o teu nome na minha cabeça volta outra vez a estabelecer ligação com o meu coração e ao soar a primeira sílaba ele pára, e no fim dispara.
hoje? hoje foi a mudança mais drástica que alguém teve comigo do dia para a noite. o que me fez esboçar um sorriso, e fiquei á espera. á espera que a "felicidade" de ter acontecido o que queria chegasse, como sempre, e esperei ainda pela parte em que o meu coração formava um nó e começaria a pensar se realmente estava correcta. tanto que esperei, que chegou. olheime ao espelho e em vez do meu rosto mostrar a confusão que deveria existir dentro de mim, inesperadamente esse pensamento pouco me afectou. durou 10, 20 segundos e em seguida nasceu outro sorriso. não entendo, mais uma vez não me entendo a mim mesma.
falaram-me em lutar pelo que tivemos no passado, mas com o que sei hoje não sei se é justo. além de que eu, sei perfeitamente que nada tem a mesma intensidade que da primeira vez. também outro facto, é aquele de não sentir o mesmo que antes sentia. apesar de todos os efeitos que causas neste momento, anteriormente era um sentimento bem mais forte. contigo tudo era sincero, apesar de ter ficado sempre no quase, eram os momentos mais puros que tinha.
agora, não sei. agora há muito mais contras que prós, são todos esses que referi e dois nomes que cada vez que tento imaginar algo me sobem á mente: traição e medo.
se antes já não eramos destinados um ao outro, agora muito menos. antes as coisas apenas aconteceram, quando dei por nós naquele patamar nem queria acreditar. e agora sou eu que sofro ao querer voltar ao subir ao mesmo.
é uma duvida pequena, misturada com a mesma porção de certeza.
em tão pouco tempo o simples vira complicado.
quando simplesmente tudo estava calmo, sem confusões, sem transtorno e já fora de algumas indecisões, voltaste.
foi á mais de meio ano depois, mas a força com que bateste ao voltar á minha mente do nada foi brutal, doeu. não sei apenas se foi a dor de prefurares o meu coração de novo, ou se deveria ter sido a dor ao algo bater em metal, e não te deixar entrar de novo.
começou por confusão, de não saber se ficar ou continuar. principalmente com aquilo que me rodeia. ainda á dois dias eras já um caso perdido. simplesmente a ignorancia permanecia no teu ser, no teu falar comigo. até mesmo chegar ao não falar.
ao soar o teu nome na minha cabeça volta outra vez a estabelecer ligação com o meu coração e ao soar a primeira sílaba ele pára, e no fim dispara.
hoje? hoje foi a mudança mais drástica que alguém teve comigo do dia para a noite. o que me fez esboçar um sorriso, e fiquei á espera. á espera que a "felicidade" de ter acontecido o que queria chegasse, como sempre, e esperei ainda pela parte em que o meu coração formava um nó e começaria a pensar se realmente estava correcta. tanto que esperei, que chegou. olheime ao espelho e em vez do meu rosto mostrar a confusão que deveria existir dentro de mim, inesperadamente esse pensamento pouco me afectou. durou 10, 20 segundos e em seguida nasceu outro sorriso. não entendo, mais uma vez não me entendo a mim mesma.
falaram-me em lutar pelo que tivemos no passado, mas com o que sei hoje não sei se é justo. além de que eu, sei perfeitamente que nada tem a mesma intensidade que da primeira vez. também outro facto, é aquele de não sentir o mesmo que antes sentia. apesar de todos os efeitos que causas neste momento, anteriormente era um sentimento bem mais forte. contigo tudo era sincero, apesar de ter ficado sempre no quase, eram os momentos mais puros que tinha.
agora, não sei. agora há muito mais contras que prós, são todos esses que referi e dois nomes que cada vez que tento imaginar algo me sobem á mente: traição e medo.
se antes já não eramos destinados um ao outro, agora muito menos. antes as coisas apenas aconteceram, quando dei por nós naquele patamar nem queria acreditar. e agora sou eu que sofro ao querer voltar ao subir ao mesmo.
é uma duvida pequena, misturada com a mesma porção de certeza.
em tão pouco tempo o simples vira complicado.
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